Fãs de Gabriel Diniz revoltam-se por álbum com IA.

O anúncio do lançamento de um novo álbum póstumo de Gabriel Diniz, que faleceu em 2019, causou uma grande comoção nas redes sociais devido ao fato de o projeto fazer uso de inteligência artificial. Chamado “Não É, Mas Poderia Ser!”, o álbum está programado para ser lançado em 18 de outubro, e foi recebido com reações mistas.

O empresário de Gabriel Diniz, Cizinato Diniz, defendeu a abordagem inovadora, destacando que o cantor era conhecido por sua ousadia e inovação em vida e que agora, com o avanço da Inteligência Artificial, isso não poderia ser diferente. No entanto, muitos fãs e internautas expressaram insatisfação com a notícia, considerando que a iniciativa é de mau gosto e movida pela ganância. Alguns pediram que o cantor fosse deixado em paz e criticaram a exploração póstuma da imagem e da música de Gabriel Diniz.

Outra comparação foi feita com Madonna, que teria alterado seu testamento para proibir o uso de inteligência artificial em lançamentos póstumos. Isso levantou a discussão sobre a ética e a preservação da integridade artística após a morte de um artista.

A notícia ressalta os desafios éticos e emocionais que envolvem a continuação da carreira de um artista após sua morte, especialmente quando a inteligência artificial é usada para criar novas músicas. Cada caso é único e gera diferentes opiniões entre os fãs e o público em geral.